Destaques do dia: muita conversa, pouca solução

BASTIDORES

Mais um dia de muita conversa e pouca solução para fortalecer uma candidatura de centro ao Palácio do Planalto. Pré-candidato do PSDB, Geraldo Alckmin viu seu nome chegar às manchetes dos jornais devido à continuidade das investigações de caixa dois nas últimas eleições. Enquanto isso, a esquerda continua batendo cabeça, com o PT ainda sonhando com Lula e resistindo a apoiar Ciro. Na direita, Flavio Rocha e Amoêdo traçam estratégias para tentar incomodar Bolsonaro.

Volta para mim

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O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal em Brasília quer de volta os processos da Operação Patmos, que envolve os irmãos da J&F, Wesley e Joesley.  Para Oliveira, o caso está relacionado com os derivados das operações Sépsis e Cui Bono? onde os alvos são aliados do presidente Temer.

Os processos estavam com o  juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12.ª Vara. Quem vai decidir agora quem fica com o que é o TRF-1.

Mais nove fora do Supremo

O Supremo continua mandando políticos para instâncias inferiores. Nesta quinta, o ministro Barroso enviou mais nove processos contra parlamentares que estavam sob sua relatoria para outras instâncias. Com isso o número de casos que perderam foro privilegiado após entendimento do STF chega a 57.

Goleada no STF

Com o voto do ministro Celso de Mello no plenário virtual da Segunda Turma do STF, o recurso da defesa contra a prisão do ex-presidente Lula foi rejeitada pela unanimidade de 5 a 0. Em sua justificativa, Mello disse que seguiu a decisão do plenário do Supremo.

“Cabe observar que o plenário do Supremo Tribunal Federal, contra o meu voto (que integrou a corrente minoritária), entendeu legítima, sob perspectiva constitucional, a possibilidade daquilo que eu próprio denominei ‘esdrúxula execução provisória de condenação criminal sem trânsito em julgado’”, escreveu.

Decisão fraternal

Agora Wesley e Joesley Batista podem voltar a se falar. A 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo decidiu que os irmãos da J&F, que foram soltos pela Justiça com condição de não falar com outros investigados, podem voltar a trocar figurinhas.

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