Vereadora de Gurupi Débora Ribeiro comete crime de abuso de autoridade ao coagir e ameaçar funcionários públicos

Na noite desta terça-feira, 02, o portal de notícias Tocantins Agora, recebeu de fontes da cidade de Gurupi, informações sobre reiteradas atitudes de perseguição política, ameaças e abuso de autoridade por parte da vereadora Débora Ribeiro (PRD) ao coagir funcionários públicos contratados.

De acordo com a lei e regimento interno da Câmara de Vereadores de Gurupi, se forem seguidos os ritos de investigação/formação de CPI ou análise da Comissão de Ética, a vereadora deverá ser afastada do cargo de imediato assim que iniciarem os processos investigativos.

Débora Ribeiro já figura em históricos que até hoje não foram esclarecidos, em 2022 foi solicitado que a Prefeitura de Gurupi abrisse sindicância sobre uso de bens públicos por particulares. Débora deixou a base da prefeita Josi Nunes (UB) em abril do mesmo ano, entrando em guerra contra o Josi e protagonizando diversas polêmicas após a Polícia Civil (PC) apreender uma betoneira do município em uma chácara da família da vereadora após denúncia da Secretaria de Educação (Semeg). Não à toa a vereadora também entrou em guerra com o secretário ao ponto de derrubá-lo do cargo.

 

Desta vez a vereadora Débora Ribeiro foi flagrada em gravação divida em dois áudios onde diz ser a “detentora” dos cargos indicados. Em outras palavras a vereadora sugere em tom de ameaça velada que, quem não seguir sua cartilha, não permanecerá no cargo que ocupa.

 

OUÇA A ÍNTEGRA DOS ÁUDIOS RECEBIDOS POR NOSSA REDAÇÃO:

 

 

O portal Tocantins Agora, solicitou ainda por intermédio da Lei de Acesso a Informação, posicionamento da Câmara Municipal de Vereadores de Gurupi, entre outras solicitações questionamos se seria aberta alguma sindicância ou CPI para apurar a explicita quebra de decoro parlamentar de Débora.

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VEJA A ÍNTEGRA DO DOCUMENTO (EM PDF) ENCAMINHADO AQUI.

 

Até o fechamento desta edição não recebemos retorno da Câmara de Gurupi.

A vereadora também foi procurada. Uma suposta assessora sua de nome Marina Xavier, entrou em contato via WhatsApp pediu apenas para que encaminhássemos os áudios e pasmem, quis saber quais eram as fontes que nos enviaram a denúncia. Xavier afirmou que outra pessoa entraria em contato, o que não aconteceu até o fechamento desta matéria às 15:00 deste dia 03 de janeiro de 2024.

 

O espaço permanece aberto para todos os citados.

 

 

Kim Nunes – editor chefe