Ligado ao deputado Júnior Geo, professor de geografia, Israel Maia, analisa possibilidade de candidatura a vereador de Palmas

Professor de geografia do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), Israel Maia busca a representação do município de Palmas e analisa a possibilidade de atuar, assim como começou o atual deputado do Tocantins e também professor de geografia no IFTO, Professor Júnior Geo (PROS).

Considerando-se pioneiro na cidade de Palmas, Maia é filiado ao Partido Republicano da Ordem Social (PROS) desde 2014 e chegou em Palmas em 1993, aos 11 anos e foi morar na Vila União, onde trabalhou e estudou.

Ele afirma se dividir entre a paixão por ser professor e a vontade de atuar na representação legislativa do município como uma forma de contribuir ainda mais com a sociedade. “A minha disciplina trabalha muito com a questão geopolítica, então acabo me visualizando o cenário. Eu tenho muita vontade de fazer mais, mas tenho algumas limitações enquanto professor e cidadão”, destaca Maia.

Bandeiras

Defendendo bandeiras voltadas para a educação e juventude, ciência e desenvolvimento tecnológico, mobilidade urbana e defesa dos animais, Maia acredita poder contribuir nessas áreas e para fiscalização do Executivo, atividade central do legislativo.

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“Acredito que como vereador, vou conseguir ampliar essa possibilidade de ajudar oferecendo serviços que a sociedade merece. Além de elaborar leis, o papel do vereador é fiscalizar os recursos que a prefeitura aplica. Palmas precisa de um Legislativo que acompanhe seus anseios como cidade jovem”, ressalta.

Conheça melhor

Israel Maia tem 37 anos, é casado com Albânia, pai do Rafael e do Pedro.  Fez magistério integrado ao ensino médio e pela familiaridade com o meio escolar, onde também atuou no trabalho administrativo, buscou continuar em uma disciplina com a qual se identificasse.  Graduado e Mestre em Geografia, se dedica à docência e desenvolve pesquisa na área de meio ambiente.

Maia se graduou pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), em Porto Nacional, no ano de 2011 e concluiu o Mestrado em Geografia também na UFT em 2018. Antes mesmo de formar, já trabalhava no Estado e em escolas particulares.  Entrou no IFTO, em 2012, inicialmente como professor substituto e em 2014 como professor efetivo.

 “Em 2012 eu me apaixonei ainda mais pela educação. Vi que com um investimento sério e qualificação, a educação pública pode fazer toda a diferença. No instituto você tem toda uma estrutura e docentes muito qualificados”, afirma o professor.